Dando continuidade aos especiais sobre os álbuns do Avenged Sevenfold, o Deathbat Brasil vai dissecar em três matérias a vida do grupo antes, durante e depois de “City Of Evil”, álbum que completa, hoje, 10 anos de lançamento. Confira abaixo alguns tópicos que selecionamos sobre o que antecedeu o lançamento do CD que mudaria para sempre a carreira da banda:
Lançado em 2003, Waking the Fallen foi o segundo álbum do A7X, com sua então gravadora Hopeless Records, precedendo “City Of Evil”. Na época, houve uma mudança na formação do grupo, essa transformação era a saída de Justin Sane para a entrada de Johnny Christ.
Confira o especial sobre Waking the Fallen: Ressurected
Considerado o álbum que marcou o amadurecimento da banda, por ter uma pegada mais hard rock e com maior uso de guturais, WTF foi aclamado pela Billboard e comparado a bandas como NOFX, Iron Maiden e Metallica.
Ainda jovens que viviam com os pais, a banda encontrava-se na garagem da casa dos pais do Matt para mostrar seus riffs a amigos e incorporavam influências pessoais nas músicas.
“Waking The Fallen engloba tudo que o Avenged Sevenfold era naquele tempo. Ele nos mostra destemidos, exibindo as nossas raízes no heavy metal, punk, rock’n’roll e sem medo de experimentar tudo quando se trata de escrever música”, disse Zacky Vengeance em entrevista à Billboard em julho de 2014.
Após o lançamento de WTF, a banda percebeu que não haveria necessidade de continuarem usando o vocal tão pesado e decidiram apostar em um estilo mais hard rock e heavy metal.Logo após isso, M. Shadows recorreu ao Ron Anderson, professor de canto de Axl Rose e Chris Cornell e trabalhou com ele para intensificar sua voz e poder começar a trabalhar no COE.
“Quando começamos a trabalhar no álbum, nós dissemos: ‘Sabem de uma coisa? Nenhuma das nossas bandas preferidas tem um som tão extremo, eles apenas escrevem músicas com boas melodias e continuam soando pesado,”, contou M. Shadows em entrevista à MTV, em agosto de 2005.
Com a troca de gravadora para a conhecida Warner Bros., a banda precisou fazer um clipe de “Unholy Confessions”, com imagens de shows e fãs, para poder divulgar melhor a banda antes do lançamento de City of Evil.
E este seria só o (re)começo da nova jornada do Avenged. Momento este que levou a banda às grandes paradas de rádio e TV, bem como à construção de uma grande família – sua legião de fãs e admiradores. Como bem disse Zacky V. à Billboard, “nunca nos sentimos como uma pequena banda. Nós sempre sentimos como se tivéssemos um grande propósito”.
E nós, como fãs, sabemos muito bem qual o propósito deles…
Continue acompanhando o Deathbat Brasil: dia 12 de junho contaremos algumas curiosidades sobre a construção e o impacto de City of Evil na vida do Avenged Sevenfold.
HAIL!