Em sua quinta passagem pelo Brasil, o Avenged Sevenfold comanda uma gama de fãs infinitamente maior do que a existente na primeira vinda ao país, em 2008, e provavelmente essa seja a tônica deste especial sobre a Hail To The King Tour. Nesse especial, nós abrimos espaços para os fãs expressarem todo o seu amor por esses músicos que ficarão eternamente na memória – na nossa e na do cenário musical. Seja bem-vindo(a) ao mês da HTTK Tour no Brasil: se você não tinha planos para março, convidamos você a acompanhar o Especial HTTK Tour e a cobertura da turnê que, você sabe, só poderia ser do Deathbat Brasil!
Rio de Janeiro. Cidade Maravilhosa. Palco de um dos maiores festivais de música do mundo. É claro que essa combinação praia, sol e rock ‘n roll não iria ficar de fora da Hail To The King Tour do Avenged Sevenfold.
A expectativa para esse show foi enorme, pois segundo informações divulgadas pela mídia, a banda iria se apresentar em apenas três cidades. Sendo assim, o mês de janeiro foi tenso para os fãs cariocas. A ansiedade foi crescendo e acabou mesclada com o medo de não ter a chance de ver os caras de pertinho e o desespero de ter que juntar dinheiro para se deslocar para outras cidades. Finalmente, no dia 31 de Janeiro, a confirmação oficial chegou: O Avenged Sevenfold viria ao Rio. Antes, o jornalista do Destak, José Norberto Flesch, havia divulgado uma nota, já tranquilizando os coraçõezinhos agitados dos fãs.
Os ingressos começaram a serem vendidos sete dias depois. A princípio, houve medo de que se esgotassem rapidamente, assim como ocorreu em São Paulo – os ingressos da pista Premium se esgotaram em menos de 36 horas – mas, apesar da correria, muitos fãs conseguiram comprar tranquilamente, tanto na HSBC quanto nos pontos de vendas físicos e online.
Esta será a terceira vez que a banda vem ao Rio. A primeira foi em 2011, com a Tour Nightmare. O palco do Citibank Hall – casa de shows localizada na Barra da Tijuca – ferveu. Com um setlist recheado de sucessos, a banda levantou a galera e lotou a casa. Foi uma noite incrível aos olhos de quem estava lá e o Shadows prometeu que viriam mais vezes. (As duas primeiras vezes em solo brasileiro ocorreram em São Paulo, uma em 2008 e a outra no SWU, em 2010 e a segunda em solo carioca foi no Rock in Rio).
“Em 2005, estava passando um som na casa do Jonas Cafaro, atual Matanza, quando ele me mostrou o A7X”, conta Daniel Croce. “No começo eu gostei pouco da banda, até que em 2007 eles lançaram o self-titled e aquilo sim me pareceu maduro, ainda mais feito por caras mais novos do que eu. Como nunca tive problemas para ir para São Paulo, acabei indo ver o show dos caras em 2008. Achei que foi muito curto, mesmo com apenas dois discos. Espero que agora, em 2014, eles toquem por mais tempo do que nos últimos shows.”
Confira os vídeos gravados por ele de Critical Acclaim e Afterlife.
No show de 2011, o Heitor Lemos teve a oportunidade de conhecer o Jason Berry, roadie e drum tech da banda. Ele contou para a gente um pouquinho dessa experiência:
“Para mim foi surpreendente por ele ser um cara super simples, gente boa e atencioso. Foi uma situação engraçada porque a primeira vez que o vi foi pela manhã, quando fui comprar algo para comer, assim que o shopping abriu. Um cara todo tatuado na companhia de outras pessoas tatuadas, os únicos na praça de alimentação, ficaram olhando pra mim. Quando me dei conta e vi que era o Jason, fui até o cara, o cumprimentei e pedi uma foto e ele, super gente boa, topou na hora”, conta. “Conheci a banda em 2010, assistindo ao SWU pela TV. Não sei descrever a sensação de ouvir o som dos caras e muito menos de estar no show deles. É uma sensação incrível e única.”
“No início, muitos me criticaram por gostar demais da banda, mas sinto um orgulho e uma paixão muito grandes quando falo deles. Ela faz parte da melhor época da minha vida.”, conta Ian Guimarães, que é fã da banda desde 2009. “Essa vai ser a terceira vez que vou ao show deles e acho que dessa vez vai ser diferente, pois eles estão mais maduros e acredito que o palco dessa vez vai ser inesquecível. Gostaria que eles tocassem A Little Piece Of Heaven, Chapter Four e Eternal Rest”.
Quando o Rock in Rio, um dos maiores festivais de música do mundo, anunciou a vinda da banda como headline do Palco Mundo, foi uma festa. Os ingressos esgotaram em minutos e, de quebra, tivemos o prazer de ver a banda tocar com um dos maiores ícones do rock, o Iron Maiden. A Eliza Gouveia foi ao evento e nos contou como foi:
“Foi uma das experiências mais desgastantes que eu já tive. Estava muito quente no dia, na hora do show eu e uma amiga tentamos desesperadamente ir mais para perto do palco, mas não foi possível. Acabou que eu mal consegui ver eles e o palco, já que tinha uma parede humana minha frente, mas ainda assim foi um dos dias mais importantes e divertidos da minha vida. Pulei e gritei até ficar rouca e cansada. Valeu a pena. Eu gostei bastante, eles tocaram as principais músicas e o cenário fui super legal. O que percebi e comentei depois com alguns amigos foi de eles estarem parecendo desanimados. Mas ainda assim eles souberam animar o público, principalmente M. Shadows.”
Encerrando esse especial, gostaria de agradecer a toda Equipe Deathbat Brasil pela oportunidade. É incrível poder fazer parte de um site tão querido e manter os fãs informados sobre tudo que acontece sobre o Avenged Sevenfold. Para mim, Lorraine Perillo, estar à frente de um especial sobre a banda que eu mais amo é uma honra. Agradeço muito por esses (quase) dois anos com o site e por tudo que ele me proporcionou até agora.
Não sei descrever o que sinto quando falo em Avenged Sevenfold. São nove anos amando, ouvindo e acompanhando a banda. Já comemorei, ri, chorei e sofri com eles. Em cada momento da minha vida, posso contar com um pedacinho das músicas deles. É um sentimento inexplicável que só quem é apaixonado por algo ou alguém é capaz de entender.
Um dos melhores dias da minha vida foi, com certeza, a primeira vez que eu os vi ao vivo, no show de 2011. Foram 12 horas em pé, no sol, esperando para garantir o melhor lugar perto do palco. Foi incrível poder compartilhar com os caras todo o amor que eu sinto por eles. Fora que vê-los no Rock in Rio, onde só os melhores aparecem, foi mais um orgulho que eu senti da banda. Sei que o Jimmy não poderia estar mais feliz de ver o quanto a banda dele evoluiu ao longo do tempo e o quanto eles têm batalhado para continuar melhorando e continuar fazendo com que os fãs se orgulhem ainda mais deles.
*LEMBRANDO QUE O SHOW ACONTECERÁ NO DIA 15 DE MARÇO.
DICA: Se você, assim como eu, pretende chegar pela manhã na fila (ou até mesmo de madrugada) para garantir um bom lugar dentro do HSBC ARENA, é ideal levar muita água e alimentos com carboidratos e nutrientes para aguentar o tranco (lanches comuns, com queijo, presunto e manteiga são ótimas opções). Não se esqueça do protetor solar e opte por roupas confortáveis para curtir ao máximo esses dias que ficaram para sempre em sua memória. E vale sempre lembrar:
Abertura dos portões: 19h
Horário Show: 21h30
Classificação etária: 16 anos
ATENÇÃO: Menores de 16 anos apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais (pai, mãe, tutor ou guardião, comprovado documentalmente e; demais ascendente ou colateral até o quarto grau, desde que maior de 18 anos, comprovado documentalmente). Esta determinação poderá ser alterada a qualquer momento pelo Juiz de Direito da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso.
Estacionamento interno HSBC Arena (1.300 vagas): R$ 20,00
E sinta-se à vontade para compartilhar seu amor pelo Avenged Sevenfold com a gente.
Recomendamos também do Rio de Janeiro:
Nossa cobertura do show em 2011
Nossas fotos do show em 2011
Nosso depoimento para o site oficial do Rock in Rio do show em 2013